A palavra “mandala” provém do sânscrito
e significa “círculo”, decompondo a palavra, temos: “manda” que significa
essência e “la” que significa conteúdo,
podendo ser entendida como “o que contém a essência” ou “círculo da essência”.
As formas circulares nos acompanham
desde o útero materno, e existe em tudo na natureza, assim, a experiência do círculo está em nosso corpo, no ambiente,
na natureza e na história.
As Mandalas são utilizadas há séculos
pela humanidade em muitas culturas,encontradas, inclusive, em cavernas de povos
antigos. No oriente é muito usada para ser contemplada durante a meditação,
pois traz serenidade, concentração e permite um “mergulho” dentro de si, um
contato com o divino.
No Oriente, as mandalas ficaram mais
conhecidas, a partir do trabalho de Carl Gustav Jung com seus pacientes, como
um recurso para auxiliá-lo no tratamento psicanalítico.
No trabalho analítico, uso a Mandala
como um recurso da Arteterapia trabalhando o não verbal, facilitando o acesso a
conteúdos mais profundos, que muitas vezes não se expressam pela fala.
Eliana Soma
Psicanalista e Psicopedagoga
Psicanalista e Psicopedagoga
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