No inicio dos tempos as mulheres regulavam seus ciclos com os ciclos lunares, estando assim, em total conexão e harmonia com a natureza. Ela respeitava e reverenciava seu útero como aquele que a conectava com o sagrado.
Quando a vida em sociedade exigiu que a mulher saísse de casa em busca de trabalho, e ela teve que enfrentar uma realidade toda adaptada para o mundo masculino, sua conexão com a natureza cessou e se perdeu no tempo... Isso ocasionou uma desconexão dela com ela mesma e com o sagrado dentro de si.
As consequências foram tanto emocionais quanto físicas, como a perda de sua feminilidade, ciclos irregulares, cólicas, TPM, dificuldade de sentir prazer, perda da libido, mioma, endometriose, tumores e até mesmo a perda do útero.
Ouvimos muitas mulheres dizendo que o útero só serve para o incômodo da menstruação e para uma gravidez, muitas vezes até indesejada. O que essas mulheres não perceberam, ainda, é que pensando assim, estão negando sua feminilidade, sua condição de mulher e enegrecendo sua energia feminina ao ponto de até mesmo atrair doenças e a perda do útero.
Quanto tempo nós mulheres vamos perder negando nossa feminilidade ao invés de curá-la? Quanto, ainda, vamos negar nosso “sagrado feminino” ao invés de cultuá-lo? Que mensagem vamos deixar para a nova geração de mulheres, que estão aprendendo com suas mães que ser mulher só traz desvantagens?
Fica aqui um convite para você MULHER, conhecer a “Terapia da Mulher” e o quanto ela poderá ajudá-la em seu processo de cura e crescimento pessoal e emocional.
Eliana Soma
Psicanalista e Psicopedagoga
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